Ou como se encarou e encara o caminho-de-ferro em Portugal, comparando aqui e ali com outros países.
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
Ambientalistas pedem investigação criminal às novas barragens de Trás-os-Montes
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2017-02-16-GEOTA-apresenta-queixa-crime-por-suspeitas-de-corrupcao-na-construcao-de-barragens
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
«Nós avisámos»
http://ondalivrefm.net/2017/02/02/movimento-civico-pela-linha-do-tua-nos-avisamos/
A opinião pública e a comunicação social reagiram tarde à construção da Barragem de Foz Tua.
É a reacção do Movimento Cívico Pela Linha do Tua (MCLT), numa fase em que o empreendimento hidroeléctrico da EDP está praticamente concluído.
Filipe Esperança, o coordenador do Movimento, lembra que o Plano de Mobilidade ainda está por cumprir e que nada garante que haja, de facto, investimento privado no turismo, para além do anunciado comboio turístico de Mário Ferreira.
quinta-feira, 22 de setembro de 2016
Ambientalistas abandonam Comissão de Acompanhamento da barragem do Tua
As associações ambientalistas representadas na Comissão de
Acompanhamento Ambiental (CAA) da barragem do Tua anunciaram nesta
quinta-feira que decidiram suspender a sua representação neste órgão,
por alegados incumprimentos das medidas de compensação e contrapartidas.
As associações revelam, em comunicado, que está marcada para sexta-feira a 16.ª reunião da CAA, que “não contará com a presença do GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, nem da Plataforma Salvar o Tua, indicados pela Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente para representação das Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA)”, naquele fórum.
https://www.publico.pt/local/noticia/ambientalistas-abandonam-comissao-de-acompanhamento-da-barragem-do-tua-1744851
As associações revelam, em comunicado, que está marcada para sexta-feira a 16.ª reunião da CAA, que “não contará com a presença do GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente, nem da Plataforma Salvar o Tua, indicados pela Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente para representação das Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA)”, naquele fórum.
https://www.publico.pt/local/noticia/ambientalistas-abandonam-comissao-de-acompanhamento-da-barragem-do-tua-1744851
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Bloco pergunta como vai ser assegurado transporte na desativada Linha do Tua
O
Bloco de Esquerda (BE) quer que o Governo esclareça como vai assegurar o
serviço público de transporte às populações do vale do Tua, em
Trás-os-Montes, depois de ter desclassificado a Linha do Tua da rede
ferroviária nacional.
O
pedido de esclarecimento é feito numa iniciativa parlamentar do
deputado Heitor de Sousa hoje divulgada e dirigida ao Ministério do
Planeamento e das Infraestruturas com o sublinhado de que a resolução do
Conselho de Ministros, publicada a 30 de agosto em Diário da República,
“não assegura a continuidade do transporte público” às populações
locais.
O Governo decidiu retirar definitivamente do serviço comercial de transporte ferroviário nacional o último troço da Linha do Tua, entre Mirandela e a foz do rio, que se encontra desativada na quase totalidade há oito anos, depois de quatro acidentes com outras tantas vítimas mortais.
Neste espaço de tempo foi construída a barragem do Tua que vai submergir a linha da foz até à Brunheda, com a condição de ser estudada e apresentada uma alternativa para a mobilidade na zona, que incluía o transporte ferroviário.
O Bloco entende que a entrega por ajuste direto para exploração turística do plano de mobilidade à Douro Azul não acautela o transporte público às populações locais e questionou a tutela sobre que medidas está disponível a adotar para a manutenção do serviço.
Nas questões colocadas por escrito, o BE pergunta se o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas “está consciente do facto de, ao determinar a desclassificação da linha ferroviária do Tua nos troços ainda em funcionamento, está a decidir também a supressão de uma linha ferroviária que integrava a rede ferroviária nacional, o que contraria a legislação em vigor, nomeadamente a que dispõe sobre a composição das linhas e ramais integrantes da rede ferroviária nacional”.
Para o partido, “não se afigura que tenha acautelado a continuidade do serviço ferroviário de transporte público, em termos semelhantes àqueles que atualmente são praticados no troço Cachão-Carvalhais/Mirandela pela empresa pública Metro Ligeiro de Mirandela, conforme contrato de concessão”.
O Bloco sublinha que “a desclassificação da linha é, no imediato, contraditória com a manutenção de um serviço público de transportes em modo ferroviário” e quer que o Governo esclareça se está “em condições de assumir perante as populações do distrito de Bragança e as autarquias da região do Tua, que com esta decisão, não deixa de haver serviço público de transporte ferroviário na linha do Tua”.
Quer ainda saber se “o operador turístico Douro Azul está legalmente capacitado para operar um transporte ferroviário, e também em modo fluvial e rodoviário para um serviço de transporte público intermodal de passageiros”.
O Bloco pergunta ainda se o Governo foi “informado do esquema operacional que o operador privado pretende pôr em prática para garantir o funcionamento do sistema de transporte público de passageiros entre a Estação de Foz Tua - Mirandela, e, designadamente, como será assegurado o financiamento e quais os custos a suportar pelos passageiros”.
Por último, o BE desafia a tutela a disponibilizar-se para “publicar todos os pareceres de todas as entidades públicas consultadas no âmbito desta decisão de desclassificação da linha ferroviária do Tua”.
O Governo decidiu retirar definitivamente do serviço comercial de transporte ferroviário nacional o último troço da Linha do Tua, entre Mirandela e a foz do rio, que se encontra desativada na quase totalidade há oito anos, depois de quatro acidentes com outras tantas vítimas mortais.
Neste espaço de tempo foi construída a barragem do Tua que vai submergir a linha da foz até à Brunheda, com a condição de ser estudada e apresentada uma alternativa para a mobilidade na zona, que incluía o transporte ferroviário.
O Bloco entende que a entrega por ajuste direto para exploração turística do plano de mobilidade à Douro Azul não acautela o transporte público às populações locais e questionou a tutela sobre que medidas está disponível a adotar para a manutenção do serviço.
Nas questões colocadas por escrito, o BE pergunta se o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas “está consciente do facto de, ao determinar a desclassificação da linha ferroviária do Tua nos troços ainda em funcionamento, está a decidir também a supressão de uma linha ferroviária que integrava a rede ferroviária nacional, o que contraria a legislação em vigor, nomeadamente a que dispõe sobre a composição das linhas e ramais integrantes da rede ferroviária nacional”.
Para o partido, “não se afigura que tenha acautelado a continuidade do serviço ferroviário de transporte público, em termos semelhantes àqueles que atualmente são praticados no troço Cachão-Carvalhais/Mirandela pela empresa pública Metro Ligeiro de Mirandela, conforme contrato de concessão”.
O Bloco sublinha que “a desclassificação da linha é, no imediato, contraditória com a manutenção de um serviço público de transportes em modo ferroviário” e quer que o Governo esclareça se está “em condições de assumir perante as populações do distrito de Bragança e as autarquias da região do Tua, que com esta decisão, não deixa de haver serviço público de transporte ferroviário na linha do Tua”.
Quer ainda saber se “o operador turístico Douro Azul está legalmente capacitado para operar um transporte ferroviário, e também em modo fluvial e rodoviário para um serviço de transporte público intermodal de passageiros”.
O Bloco pergunta ainda se o Governo foi “informado do esquema operacional que o operador privado pretende pôr em prática para garantir o funcionamento do sistema de transporte público de passageiros entre a Estação de Foz Tua - Mirandela, e, designadamente, como será assegurado o financiamento e quais os custos a suportar pelos passageiros”.
Por último, o BE desafia a tutela a disponibilizar-se para “publicar todos os pareceres de todas as entidades públicas consultadas no âmbito desta decisão de desclassificação da linha ferroviária do Tua”.
Leia aqui a notícia e a fonte: http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_09_07_875036394_bloco-pergunta-como-vai-ser-assegurado-transporte-na-desativada-linha-do-tua
segunda-feira, 4 de julho de 2016
sábado, 28 de maio de 2016
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Estação do Romeu na Linha do Tua usada para guardar gado e maquinaria
À escolha:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=796330&tm=6&layout=121&visual=49
http://expresso.sapo.pt/estacao-do-romeu-na-linha-do-tua-usada-para-guardar-gado-e-maquinaria=f905999
http://portocanal.sapo.pt/noticia/48679/
http://visao.sapo.pt/estacao-do-romeu-na-linha-do-tua-usada-para-guardar-gado-e-maquinaria=f806804
http://m.cmjornal.xl.pt/detalhe.aspx?channelid=176|613316
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=796330&tm=6&layout=121&visual=49
http://expresso.sapo.pt/estacao-do-romeu-na-linha-do-tua-usada-para-guardar-gado-e-maquinaria=f905999
http://portocanal.sapo.pt/noticia/48679/
http://visao.sapo.pt/estacao-do-romeu-na-linha-do-tua-usada-para-guardar-gado-e-maquinaria=f806804
http://m.cmjornal.xl.pt/detalhe.aspx?channelid=176|613316
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Tua regressa à Assembleia da República com três iniciativas em debate
Em discussão vão estar a petição "Manifesto pela Vale do Tua", um projeto de Lei do Bloco de Esquerda (BE) e um projeto de resolução do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV).
Todas as iniciativas têm o mesmo propósito: a defesa do rio transmontano e da linha ferroviária com a circulação suspensa e que irá ficar parcialmente submersa pela barragem em construção, com os signatários a reclamarem a paragem das obras da construção iniciada há quatro anos.
A petição promovida pela Plataforma Salvar o Tua conta é a terceira com o mesmo fim a ser discutida no Parlamento e conta com o apoio do partido Pessoas, Animais e Natureza (PAN), que não tem assento na Assembleia da República.
Os argumentos dos promotores destas iniciativas são comuns, entre os quais os alegados danos e "destruição irremediável" do património existente no vale do rio Tua e para o Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade.
Os contestatários alegam ainda que a barragem, com conclusão prevista para o próximo ano, "não é necessária para o país.
No projeto de resolução, o PEV argumenta que o Governo tem condições para negociar atualmente a paragem das obras, alegando que a EDP, a concessionária da hidroelétrica, não está a cumprir as condicionantes impostas pela Declaração de Impacto Ambiental (DIA).
O partido aponta como exemplo a linha de alta tensão que alegadamente "viola as recomendações da UNESCO", o organismo internacional responsável pelo estatuto de Património da Humanidade, que se pronunciou pela compatibilidade entre a barragem e a zona do rio Douro classificada.
A circulação na linha do Tua está suspensa desde o acidente de agosto de 2008, o quarto com outras tantas vítimas mortais.
Em fevereiro de 2011, iniciou-se a construção da barragem que vai submergir parte significativa dos pouco mais de 50 quilómetros que restavam da Linha do Tua, que ligava Bragança ao Douro, mas desde o início da década de 1990 que ficou reduzida ao trajeto entre Mirandela e o Tua.
As contrapartidas impostas pela DIA para a construção da barragem já levaram á criação de um fundo de 70 milhões de euros ao longo da concessão para projetos de desenvolvimento da área de influência que abrange os concelhos de Carrazeda de Ansiães, Mirandela e Vila Flor, no distrito de Bragança, e Alijó e Murça, no distrito de Vila Real.
Os projetos serão desenvolvidos no âmbito de um novo parque natural regional que foi, também, entretanto criado na zona.
As contrapartidas contemplam ainda um plano de mobilidade turística e para o quotidiano das populações que continua à espera da garantia de financiamentos de verbas europeias para avançar.
HFI // JGJ
Lusa/fim
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
Contra o lóbi nada?
Talvez...
O livro do ex-ministro da Economia é um testemunho da sua passagem pelo Governo, logo, uma visão unilateral que serve para passar a sua mensagem. Editado após o fim do programa da troika, mas ainda durante o mandato do Executivo do qual fez parte, mostra as desavenças com Portas e Gaspar, revela que não confiava nos contas oficiais do desemprego, e elenca os lóbis sectoriais.
www.publico.pt/economia/noticia/o-interior-do-governo-e-os-lobis-atraves-do-olhar-de-alvaro-santos-pereira-1678194?page=-1
O livro do ex-ministro da Economia é um testemunho da sua passagem pelo Governo, logo, uma visão unilateral que serve para passar a sua mensagem. Editado após o fim do programa da troika, mas ainda durante o mandato do Executivo do qual fez parte, mostra as desavenças com Portas e Gaspar, revela que não confiava nos contas oficiais do desemprego, e elenca os lóbis sectoriais.
www.publico.pt/economia/noticia/o-interior-do-governo-e-os-lobis-atraves-do-olhar-de-alvaro-santos-pereira-1678194?page=-1
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Plataforma Salvar o Tua diz que “Alto Douro Vinhateiro vai ser rasgado por postes metálicos do tamanho da Torre dos Clérigos”
APlataforma Salvar o Tua (PST) acusa a EDP de violar as recomendações da UNESCO ao propor linha de muito alta tensão no coração do Alto Douro Vinhateiro, embora, refiram em comunicado que o Ministério do Ambiente aprovou o projecto “desprezando a legislação ambiental comunitária”. A Plataforma Salvar o Tua já contestou a decisão e enviou hoje à UNESCO uma carta denunciando todas as irregularidades.
A Plataforma Salvar o Tua mostra-se muito crítica sobre o desenvolvimento do projecto que implica a construção da Barragem de Foz Tua e num comunicado enviado à imprensa diz que “ a EDP quer e o Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia aprova. A linha de muito alta tensão que a empresa propõe para ligar o Aproveitamento Hidroeléctrico de Foz Tua à rede nacional de electricidade viola imposições legais que a EDP está obrigada a cumprir, por ter sido autorizada a construir a barragem”, salienta a PST .
Segundo a base de argumentação da PST “ a Declaração de Impacte Ambiental (DIA), aprovada pelos serviços do ministério de Jorge Moreira da Silva, atribuiu um parecer favorável condicionado ao traçado «2SM». Este percurso encontra-se em clara infração ao estabelecido pela missão da UNESCO que, em junho de 2012, admitiu a eventual compatibilidade da barragem mas recomendando «fortemente» que a linha não cruzasse o Alto Douro Vinhateiro”.
A rede de distribuição da energia produzida com a futura barragem invadirá os territórios durienses que “ serão rasgadas por corredores de segurança desflorestados e por torres metálicas até 68 metros de altura, quase a mesma dimensão da Torre dos Clérigos, no Porto, ou a altura do tabuleiro da Ponte 25 de Abril, entre Lisboa a Almada”, alerta a Plataforma Salvar o Tua.
Se o projecto for executado tal com está previsto, diz a PST que serão colocados em “risco de morte espécies protegidas por lei, com ninhos na área, como a águia-de-bonelli (Aquila fasciata), o abutre-do-egito (Neophron percnopterus), o grifo (Gyps fulvus) e a cegonha-preta (Ciconia nigra), em clara violação do Direito Europeu”, e de entre “as opções consideradas como «melhores», no estudo de impacte ambiental, o traçado aprovado é o que acarreta maior destruição de vinha e de floresta e afectará os concelhos de Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo (Bragança), Alijó, Peso Régua, Sabrosa, Vila Real (Vila Real), Armamar, Lamego, São João da Pesqueira e Tabuaço (Viseu)", lê-se no comunicado da PST.
Face a estes impactos, considerados de grande dimensão e inaceitáveis na óptica da Plataforma Salvar o Tua, a organização já interpôs junto do Ministro do Ambiente um recurso hierárquico relativo à Declaração de Impacte Ambiental da Linha de Muito Alta Tensão, porque considera esta decisão ilegal, tendo igualmente enviado uma carta à UNESCO denunciando as ilegalidades e irregularidades cometidas pela EDP e pelo Governo na construção da barragem. Remeteu também à nova equipa da Comissão Europeia, assim que esta entrou em funções, um pedido de esclarecimento sobre a queixa feita em 2012, relativamente à construção da barragem, que ainda não teve resposta por parte da instituição comunitária.
“Exigimos que as autoridades nacionais, europeias e a UNESCO cumpram as suas obrigações. Para além das ilegalidades, o que se está a fazer em Foz Tua é uma negociata - semelhante às más parcerias público-privadas - que afeta toda a gente, porque nos sai dos bolsos. Foz Tua é o melhor exemplo do pior da política portuguesa nos últimos anos”, defende João Joanaz de Melo, da Plataforma Salvar o Tua.
No mesmo comunicado a Plataforma Salvar o Tua divulga ainda um dossier de sua autoria onde integra o «Requerimento para Interposição de Recurso Hierárquico relativo àDeclaração de Impacte Ambiental (DIA) do Projeto “Ligação à Rede Nacional de Transporte de Eletricidade, a 400 kV, do Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua”»; o « Relatório de infrações da Plataforma Salvar o Tua “Relatório sobre infracções no aproveitamento hidroelétrico de Foz Tua em matéria de mobilidade e protecção do Alto Douro Vinhateiro”, de 4 de junho de 2014» e a «Queixa à UNESCO: “Non-compliance of commitments by EDP and the Portuguese State on the Alto Douro Wine Region, concerning the Foz Tua dam high voltage power line”». Consulte aqui os documentos »»
sexta-feira, 27 de junho de 2014
terça-feira, 27 de maio de 2014
Vamos lá salvar o Tua!
Enviar-carta
Com o objetivo de exercer pressão sobre a entidade que pode parar a construção da barragem que reúne entre os dias 15 e 23 junho para discutir este tema. Pedimos assim a todos os apoiantes e simpatizantes da causa que enviem este email nas semanas antes e durante a reunião da UNESCO. Breves instruções: Por favor personalize o título/assunto do email, e assine o mesmo com o seu nome. Obrigado.
Vão aqui www.salvarotua.org e façam-no!
Com o objetivo de exercer pressão sobre a entidade que pode parar a construção da barragem que reúne entre os dias 15 e 23 junho para discutir este tema. Pedimos assim a todos os apoiantes e simpatizantes da causa que enviem este email nas semanas antes e durante a reunião da UNESCO. Breves instruções: Por favor personalize o título/assunto do email, e assine o mesmo com o seu nome. Obrigado.
Vão aqui www.salvarotua.org e façam-no!
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Terramoto para acabar de vez com a raça!
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quinta-feira, 20 de março de 2014
terça-feira, 18 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
Farão sentido as barragens?
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segunda-feira, 10 de março de 2014
Convite 15 de Março - Acções conjuntas com Partido Ecologista Espanhol - Equo
O Partido Ecologista “Os Verdes” irá desenvolver nos próximos dias 14 e 15 de Março várias ações transfronteiriças em conjunto com Partido Ecologista Espanhol - Equo.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Suspensão imediata das obras da barragem de Foz Tua
5 - Nomeação de relator para o Projeto de Lei n.º 511/XII/3.ª (BE) - Suspensão imediata das obras da barragem de Foz Tua - Relator cabe ao PSD.
Das ordens de trabalho da
Comissão de Economia e Obras Públicas (Assembleia da República).
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DIA 19 fevereiro | HORA 09:30
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