sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

China construirá un ferrocarril de Pekín a Moscú para trenes de alta velocidad

Por cá, nem para 28 km da Linha do Douro para levar o comboio a Barca D'Alva, passando por Foz-Côa...




http://www.diariodelviajero.com/asia/china-construira-un-ferrocarril-de-pekin-a-moscu-para-trenes-de-alta-velocidad

CP oferece dois comboios a Oeiras e dois a Cascais

http://www.publico.pt/local/noticia/cp-oferece-dois-comboios-a-oeiras-e-dois-a-cascais-1683202

Patrimonio Industrial Arquitectónico: La retirada de las uralitas deja al aire el histór...

Patrimonio Industrial Arquitectónico: La retirada de las uralitas deja al aire el histór...: Los propietarios del histórico entorno de la estación Campo Grande (Adif), cuyo futuro irá de la mano del eterno proyecto del soterramiento...

Ponte Ferroviária de Magra

http://monumentosdesaparecidos.blogspot.pt/2015/01/ponte-ferroviaria-de-magra.html

Transporte que mais satisfaz

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/este-transporte-mais-satisfaz-os-utentes

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

plataforma_salvar_o_tua_lanca_accao_judicial_para_travar_linha_de_muito_alta_tensao

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/energia/detalhe/plataforma_salvar_o_tua_lanca_accao_judicial_para_travar_linha_de_muito_alta_tensao.html

Linha de muita alta tensão de Foz Tua nas mãos da Justiça



COMUNICADO DE IMPRENSA - 21 de janeiro de 2015
A Plataforma Salvar o Tua intentou uma Ação Administrativa Especial contra a Agência Portuguesa do Ambiente pela aprovação da linha de muito alta tensão que a EDP propõe para ligar a barragem de Foz Tua à rede elétrica nacional

Comunicado de imprensa – 21 de janeiro de 2015


Linha de muita alta tensão de Foz Tua nas mãos da Justiça


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A Plataforma Salvar o Tua intentou uma Ação Administrativa Especial contra a Agência Portuguesa do Ambiente pela aprovação da linha de muito alta tensão que a EDP propõe para ligar a barragem de Foz Tua à rede elétrica nacional

Deu entrada no início da semana, no Tribunal Administrativo de Círculo de Lisboa, a mais recente iniciativa da Plataforma Salvar o Tua para travar a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) que aprova uma linha de muito alta tensão no coração do Alto Douro Vinhateiro.

A decisão foi tomada em setembro pela Agência Portuguesa do Ambiente e atribuiu parecer favorável condicionado ao traçado “2SM”, que pretende ligar a Barragem de Foz Tua a Armamar, cerca de 40 quilómetros, passando o rio Douro na zona da Valeira.

Indo avante, os territórios durienses serão rasgados por corredores de segurança desflorestados e por torres metálicas até 68 metros, quase a altura da Torre dos Clérigos, no Porto, ou do tabuleiro da Ponte 25 de Abril, que liga Lisboa a Almada.

No entender da Plataforma Salvar o Tua, a decisão deve ser considerada nula ou anulável, uma vez que “os danos que esta causa ao direito ao ambiente são brutalmente desproporcionados” e “por violação do núcleo essencial do direito fundamental a um ambiente sadio e ecologicamente equilibrado”, lê-se no articulado da Ação Administrativa Especial.

Refere-se também que “a solução aprovada atravessa áreas de elevada sensibilidade para a avifauna, em flagrante violação da DIA referente ao Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua” e que “o traçado proposto para a linha atravessa de forma visível o coração do Alto Douro Vinhateiro, em flagrante violação das exigências da UNESCO.”
A instituição que zela pela preservação do Património Mundial da Humanidade continua, no entanto, indiferente e ainda não respondeu à queixa enviada pela Plataforma Salvar o Tua, em novembro passado, sobre as violações cometidas pela EDP e pelo Estado Português relativas ao Aproveitamento Hidroelétrico de Foz Tua.


Por parte do Ministério do Ambiente a atitude parece ser também a de “fazer orelhas moucas”, como explica João Joanaz de Melo, coordenador técnico da Plataforma: “A postura do Ministério do Ambiente é de cobardia política: têm todos os fundamentos técnicos para revogar o contrato de concessão da barragem de Foz Tua por incumprimento. Em Julho, o Ministro mandou a Inspeção-Geral do Ambiente averiguar se as obrigações resultantes da Declaração de Impacte Ambiental eram cumpridas, anunciando que o resultado seria conhecido em 30 dias úteis. Continuamos à espera que o torne público.”

Também o recurso hierárquico que a Plataforma Salvar o Tua interpôs, há dois meses, junto de Jorge Moreira da Silva, Ministro do Ambiente e Energia, defendendo que a DIA da linha de muito alta tensão era uma decisão ilegal, não teve ainda qualquer resposta, tendo o prazo legal para a mesma terminado ontem.

“Parece haver uma barragem institucional às nossas ações. Face a isto, só nos resta esperar que a Justiça funcione, daí termos intentado esta Ação Administrativa Especial”, justifica Joanaz de Melo.

Nesta nova iniciativa legal a Plataforma Salvar o Tua argumenta que estão a ser violadas leis, convenções e normais internacionais, bem como o Direito ao Ambiente, consagrado na Constituição da República Portuguesa.

São usados argumentos jurídicos da autoria de Gomes Canotilho, Vital Moreira (constitucionalistas), Diogo Freitas do Amaral (especialista em Direito Administrativo), Vasco Pereira da Silva e Luís Filipe Colaço Antunes (especialistas em Direito Administrativo do Ambiente) instando o tribunal a declarar nula ou anulável a DIA dada à linha de muito alta tensão

domingo, 18 de janeiro de 2015

Linha de Cascais com menos 51 comboios a partir de hoje

A Linha de Cascais vai, a partir de hoje, ter menos 51 comboios, os que faziam o trajeto rápido entre as 10:00 e as 17:00, e ter novos horários de circulação, informou a CP-Comboios de Portugal.





http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2015-01-18-Linha-de-Cascais-com-menos-51-comboios-a-partir-de-hoje

sábado, 17 de janeiro de 2015

Movimento Cívico pela Linha do Tua

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Tua regressa à Assembleia da República com três iniciativas em debate



 
Fonte: Agência Lusa

Bragança, 07 jan (Lusa) -- A polémica em torno do vale do Tua regressa, na quinta-feira, à Assembleia da República com três iniciativas em debate no plenário a pedir a suspensão imediata da barragem em construção nesta zona de Trás-os-Montes.

Em discussão vão estar a petição "Manifesto pela Vale do Tua", um projeto de Lei do Bloco de Esquerda (BE) e um projeto de resolução do Partido Ecologista "Os Verdes" (PEV).
Todas as iniciativas têm o mesmo propósito: a defesa do rio transmontano e da linha ferroviária com a circulação suspensa e que irá ficar parcialmente submersa pela barragem em construção, com os signatários a reclamarem a paragem das obras da construção iniciada há quatro anos.
A petição promovida pela Plataforma Salvar o Tua conta é a terceira com o mesmo fim a ser discutida no Parlamento e conta com o apoio do partido Pessoas, Animais e Natureza (PAN), que não tem assento na Assembleia da República.
Os argumentos dos promotores destas iniciativas são comuns, entre os quais os alegados danos e "destruição irremediável" do património existente no vale do rio Tua e para o Alto Douro Vinhateiro, Património da Humanidade.
Os contestatários alegam ainda que a barragem, com conclusão prevista para o próximo ano, "não é necessária para o país.
No projeto de resolução, o PEV argumenta que o Governo tem condições para negociar atualmente a paragem das obras, alegando que a EDP, a concessionária da hidroelétrica, não está a cumprir as condicionantes impostas pela Declaração de Impacto Ambiental (DIA).
O partido aponta como exemplo a linha de alta tensão que alegadamente "viola as recomendações da UNESCO", o organismo internacional responsável pelo estatuto de Património da Humanidade, que se pronunciou pela compatibilidade entre a barragem e a zona do rio Douro classificada.
A circulação na linha do Tua está suspensa desde o acidente de agosto de 2008, o quarto com outras tantas vítimas mortais.
Em fevereiro de 2011, iniciou-se a construção da barragem que vai submergir parte significativa dos pouco mais de 50 quilómetros que restavam da Linha do Tua, que ligava Bragança ao Douro, mas desde o início da década de 1990 que ficou reduzida ao trajeto entre Mirandela e o Tua.
As contrapartidas impostas pela DIA para a construção da barragem já levaram á criação de um fundo de 70 milhões de euros ao longo da concessão para projetos de desenvolvimento da área de influência que abrange os concelhos de Carrazeda de Ansiães, Mirandela e Vila Flor, no distrito de Bragança, e Alijó e Murça, no distrito de Vila Real.
Os projetos serão desenvolvidos no âmbito de um novo parque natural regional que foi, também, entretanto criado na zona.
As contrapartidas contemplam ainda um plano de mobilidade turística e para o quotidiano das populações que continua à espera da garantia de financiamentos de verbas europeias para avançar.
HFI // JGJ
Lusa/fim