Ou como se encarou e encara o caminho-de-ferro em Portugal, comparando aqui e ali com outros países.
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segunda-feira, 28 de agosto de 2017
Barragem do Tua está concluída - Mas de comboios, nada!
Um novo plano de mobilidade foi a principal contrapartida imposta pela submersão de quase 20 quilómetros da linha do Tua.
O plano está pronto com barcos para navegar na nova albufeira, entre o Tua e a Brunheda, e um novo comboio turístico, da responsabilidade do empresário Mário Ferreira, para fazer os cerca de 30 quilómetros de ferrovia que restaram entre a Brunheda e Mirandela.
A EDP entregou 10 milhões de euros ao operador turístico para dinamizar o projeto, com um figurino que inclui também comboio para servir a mobilidade quotidiana das populações ribeirinhas do Tua.
O arranque continua impedido pela indecisão das diferentes entidades envolvidas sobre quem assume a responsabilidade da segurança da linha do Tua, como disse recentemente à Lusa Fernando Barros, presidente da Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Tua.
A Agência entende que “o proprietário da infraestrutura continua a ser a empresa Infraestruturas de Portugal (IP)” e que “deve ser responsável pela superstrutura da linha, ou seja, por viadutos, pelos taludes, pelos túneis, pela segurança dessas grandes infraestruturas”.
Relativamente à linha propriamente dita e à plataforma, “terá de ser o operador a manter operacional”, defende o presidente da agência, à qual foi concessionada a linha e que subconcessionou todo o projeto de mobilidade ao operador turístico.
Falta o acordo para criar as condições de logísticas e ultrapassar o impasse burocrático atribuído a um novo modelo que junta entidades públicas e privadas e nunca antes experimentado em Portugal, segundo os responsáveis.
http://24.sapo.pt/atualidade/artigos/barragem-do-tua-esta-concluida-e-comecou-a-produzir-energia-em-modo-experimental
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
Deixem o Tua em Paz!
Se há assunto que tem vindo constantemente para as luzes da ribalta é o recente (ou não) caso do Vale do Tua.
Mas… por onde começar a relatar toda esta patranha de peripécias?
Pelo início, obviamente. Estávamos no final de 1991, e foi já depois de constantes ameaças de encerramento que a CP, mandatada pelo Governo e por uma constante de encerramentos ferroviários desde 1988, decidiu encerrar o troço da Linha do Tua compreendido entre Mirandela e Macedo de Cavaleiros. Basta uma rápida pesquisa no Google para compreender que este infeliz acaso deixou a última porção do troço (Macedo de Cavaleiros – Bragança) completamente isolada da restante rede, sem ligação ferroviária, e com transbordos rodoviários que eram demorados e pouco ...
https://aventar.eu/2016/12/02/deixem-o-tua-em-paz/
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
quarta-feira, 21 de setembro de 2016
O Embuste no Vale do Tua
Um artigo de opinião que (quase) tudo diz sobre de que é feito este país...
“O destino do AMOR” é certamente um slogan que enche de orgulho José Cascarejo, ex-autarca de Alijó, cúmplice da pornográfica barragem do Tua e elevado, claro, à categoria de director da coisa. Aliás, é um slogan que enche de orgulho todos os autarcas do vale do Tua.
O Embuste no Vale do Tua

Leia aqui:
sexta-feira, 9 de setembro de 2016
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Bloco pergunta como vai ser assegurado transporte na desativada Linha do Tua
O
Bloco de Esquerda (BE) quer que o Governo esclareça como vai assegurar o
serviço público de transporte às populações do vale do Tua, em
Trás-os-Montes, depois de ter desclassificado a Linha do Tua da rede
ferroviária nacional.
O
pedido de esclarecimento é feito numa iniciativa parlamentar do
deputado Heitor de Sousa hoje divulgada e dirigida ao Ministério do
Planeamento e das Infraestruturas com o sublinhado de que a resolução do
Conselho de Ministros, publicada a 30 de agosto em Diário da República,
“não assegura a continuidade do transporte público” às populações
locais.
O Governo decidiu retirar definitivamente do serviço comercial de transporte ferroviário nacional o último troço da Linha do Tua, entre Mirandela e a foz do rio, que se encontra desativada na quase totalidade há oito anos, depois de quatro acidentes com outras tantas vítimas mortais.
Neste espaço de tempo foi construída a barragem do Tua que vai submergir a linha da foz até à Brunheda, com a condição de ser estudada e apresentada uma alternativa para a mobilidade na zona, que incluía o transporte ferroviário.
O Bloco entende que a entrega por ajuste direto para exploração turística do plano de mobilidade à Douro Azul não acautela o transporte público às populações locais e questionou a tutela sobre que medidas está disponível a adotar para a manutenção do serviço.
Nas questões colocadas por escrito, o BE pergunta se o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas “está consciente do facto de, ao determinar a desclassificação da linha ferroviária do Tua nos troços ainda em funcionamento, está a decidir também a supressão de uma linha ferroviária que integrava a rede ferroviária nacional, o que contraria a legislação em vigor, nomeadamente a que dispõe sobre a composição das linhas e ramais integrantes da rede ferroviária nacional”.
Para o partido, “não se afigura que tenha acautelado a continuidade do serviço ferroviário de transporte público, em termos semelhantes àqueles que atualmente são praticados no troço Cachão-Carvalhais/Mirandela pela empresa pública Metro Ligeiro de Mirandela, conforme contrato de concessão”.
O Bloco sublinha que “a desclassificação da linha é, no imediato, contraditória com a manutenção de um serviço público de transportes em modo ferroviário” e quer que o Governo esclareça se está “em condições de assumir perante as populações do distrito de Bragança e as autarquias da região do Tua, que com esta decisão, não deixa de haver serviço público de transporte ferroviário na linha do Tua”.
Quer ainda saber se “o operador turístico Douro Azul está legalmente capacitado para operar um transporte ferroviário, e também em modo fluvial e rodoviário para um serviço de transporte público intermodal de passageiros”.
O Bloco pergunta ainda se o Governo foi “informado do esquema operacional que o operador privado pretende pôr em prática para garantir o funcionamento do sistema de transporte público de passageiros entre a Estação de Foz Tua - Mirandela, e, designadamente, como será assegurado o financiamento e quais os custos a suportar pelos passageiros”.
Por último, o BE desafia a tutela a disponibilizar-se para “publicar todos os pareceres de todas as entidades públicas consultadas no âmbito desta decisão de desclassificação da linha ferroviária do Tua”.
O Governo decidiu retirar definitivamente do serviço comercial de transporte ferroviário nacional o último troço da Linha do Tua, entre Mirandela e a foz do rio, que se encontra desativada na quase totalidade há oito anos, depois de quatro acidentes com outras tantas vítimas mortais.
Neste espaço de tempo foi construída a barragem do Tua que vai submergir a linha da foz até à Brunheda, com a condição de ser estudada e apresentada uma alternativa para a mobilidade na zona, que incluía o transporte ferroviário.
O Bloco entende que a entrega por ajuste direto para exploração turística do plano de mobilidade à Douro Azul não acautela o transporte público às populações locais e questionou a tutela sobre que medidas está disponível a adotar para a manutenção do serviço.
Nas questões colocadas por escrito, o BE pergunta se o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas “está consciente do facto de, ao determinar a desclassificação da linha ferroviária do Tua nos troços ainda em funcionamento, está a decidir também a supressão de uma linha ferroviária que integrava a rede ferroviária nacional, o que contraria a legislação em vigor, nomeadamente a que dispõe sobre a composição das linhas e ramais integrantes da rede ferroviária nacional”.
Para o partido, “não se afigura que tenha acautelado a continuidade do serviço ferroviário de transporte público, em termos semelhantes àqueles que atualmente são praticados no troço Cachão-Carvalhais/Mirandela pela empresa pública Metro Ligeiro de Mirandela, conforme contrato de concessão”.
O Bloco sublinha que “a desclassificação da linha é, no imediato, contraditória com a manutenção de um serviço público de transportes em modo ferroviário” e quer que o Governo esclareça se está “em condições de assumir perante as populações do distrito de Bragança e as autarquias da região do Tua, que com esta decisão, não deixa de haver serviço público de transporte ferroviário na linha do Tua”.
Quer ainda saber se “o operador turístico Douro Azul está legalmente capacitado para operar um transporte ferroviário, e também em modo fluvial e rodoviário para um serviço de transporte público intermodal de passageiros”.
O Bloco pergunta ainda se o Governo foi “informado do esquema operacional que o operador privado pretende pôr em prática para garantir o funcionamento do sistema de transporte público de passageiros entre a Estação de Foz Tua - Mirandela, e, designadamente, como será assegurado o financiamento e quais os custos a suportar pelos passageiros”.
Por último, o BE desafia a tutela a disponibilizar-se para “publicar todos os pareceres de todas as entidades públicas consultadas no âmbito desta decisão de desclassificação da linha ferroviária do Tua”.
Leia aqui a notícia e a fonte: http://24.sapo.pt/article/sapo24-blogs-sapo-pt_2016_09_07_875036394_bloco-pergunta-como-vai-ser-assegurado-transporte-na-desativada-linha-do-tua
domingo, 28 de agosto de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
Portas e Cristas abriram caminho à Mota Engil no Vale do Tua
Paulo Portas e Assunção Cristas foram decisivos para que a polémica barragem do Tua avançasse e se tornasse hoje numa obra irreversível. Enquanto ministros do anterior governo, foram eles que colocaram o diplomata Seixas da Costa a negociar a aprovação da barragem junto da UNESCO. Meses depois da sua intervenção, a UNESCO rasgou o parecer negativo que tinha dado à obra e viabilizou o avanço das gruas da Mota Engil.
segunda-feira, 13 de junho de 2016
O que se vai perder, pois o que se é ganha é coisa nenhuma
domingo, 12 de junho de 2016
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Barragem do Tua, Mota-Engil e CDS
Em relação á barragem do Tua, teme-se que as consequências na região do
Douro irão ser nefastas, e a actividade agrícola poderá até vir a ser
extinta naquela zona do Tua. Consta-se que um elemento que é parte do
processo, Seixas da Costa ex- embaixador português na UNESCO responsável
por convencer aquela entidade de que a Barragem de Foz Tua era
compatível com o Alto Douro Vinhateiro, considerado Património Mundial.
Um ano depois, Seixas da Costa foi trabalhar para a Mota-Engil,
precisamente uma das construtoras da barragem, sendo actualmente
administrador da EDP Renováveis.
http://oourico.blogs.sapo.pt/barragem-do-tua-mota-engil-e-cds-633053
http://oourico.blogs.sapo.pt/barragem-do-tua-mota-engil-e-cds-633053
terça-feira, 31 de maio de 2016
terça-feira, 24 de maio de 2016
quarta-feira, 4 de maio de 2016
Autarca de Mirandela vai parar transportes no Tua por falta de financiamento
O presidente da Câmara de Mirandela, António Branco, anunciou hoje que, a partir de sábado, vai parar os transportes alternativos ao comboio na Linha do Tua, entre Mirandela e o Tua, por falta de financiamento do Governo.
http://www.rtp.pt/noticias/economia/autarca-de-mirandela-vai-parar-transportes-no-tua-por-falta-de-financiamento_n916080
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
sexta-feira, 31 de julho de 2015
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