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sábado, 23 de dezembro de 2017

Rede do Metro começa a crescer em janeiro com projetos da nova Linha Rosa e aumento da Amarela


A administração do Metro do Porto já escolheu os projetistas para a próxima fase de alargamento da rede. Os trabalhos de estudo e conceção começam em janeiro e o lançamento dos concursos será feito ainda em 2018. As obras decorrerão entre 2019 e 2022. 

A empresa anunciou ter validado nesta semana o relatório final do júri do concurso, aprovando assim a adjudicação do projeto da nova Linha Rosa (G) ao consórcio SENER/CJC/NSE, pelo valor de 1,82 milhões de euros, e a adjudicação do projeto de prolongamento da Linha Amarela (D) às empresas LCW/Amberg Engineering/GRID pelo valor de 1,47 milhões de euros. 


http://www.porto.pt/noticias/rede-do-metro-comeca-a-crescer-em-janeiro-com-projetos-da-nova-linha-rosa-e-aumento-da-amarela

domingo, 6 de agosto de 2017

AR aprova parcialmente iniciativa do BE sobre investimentos na ferrovia

http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ar-aprova-parcialmente-iniciativa-do-be-sobre-investimentos-na-ferrovia


AR aprova parcialmente iniciativa do BE sobre investimentos na ferrovia Ficaram chumbados os projetos relativos aos metros de Lisboa e do Porto.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ar-aprova-parcialmente-iniciativa-do-be-sobre-investimentos-na-ferrovia?ref=portugal_outras
AR aprova parcialmente iniciativa do BE sobre investimentos na ferrovia Ficaram chumbados os projetos relativos aos metros de Lisboa e do Porto.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ar-aprova-parcialmente-iniciativa-do-be-sobre-investimentos-na-ferrovia?ref=portugal_outras
AR aprova parcialmente iniciativa do BE sobre investimentos na ferrovia Ficaram chumbados os projetos relativos aos metros de Lisboa e do Porto.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/ar-aprova-parcialmente-iniciativa-do-be-sobre-investimentos-na-ferrovia?ref=portugal_outras
AR aprova parcialmente iniciativa do BE sobre investimentos na ferrovia Ficaram chumbados os projetos relativos aos metros de Lisboa e do Porto.

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Os deputados aprovaram esta quarta-feira parcialmente o projeto de resolução do BE para um programa de investimentos na rede ferroviária de proximidade, ficando chumbados os projetos relativos aos metros de Lisboa e do Porto. O projeto de resolução do BE, datado de 23 de janeiro, propõe que a Assembleia da República recomende ao Governo a aprovação de um Programa de Investimentos em Redes Ferroviárias de Proximidade (PIRFP), que possa ser abrangido pela reprogramação do Portugal 2020/Ferrovia 2020, e de um Programa de Reabilitação de Meios de Transporte (PRMT). A iniciativa do BE foi votada de forma desagregada, tendo sido chumbados os projetos de investimentos relativos ao Metro do Porto (construção das extensões da rede à Trofa, Stº Ovídio-Vila d'Este e Gondomar/Valbom), ao Metropolitano de Lisboa (construção da extensão até à zona ocidental da cidade), à construção da primeira fase do Metropolitano de Superfície Serpins-Lousã-Coimbra. Também foi rejeitado o ponto relativo ao projeto de investimento destinado à reposição do serviço ferroviário do Metro de Mirandela no troço não submerso da Linha Ferroviária do Tua, Brunheda-Cachão-Mirandela-Carvalhais e à reclassificação da Linha como parte integrante da Rede Ferroviária Nacional. Já os pontos relacionados com a requalificação da Linha de Cascais, a nova linha de Elétricos Rápidos de Superfície entre Terreiro do Paço e Gare do Oriente, a reposição da linha de Elétricos Históricos a ligar o Cais do Sodré a Campolide e ao alargamento do Metro do Sul do Tejo até à Costa da Caparica foram aprovados. A iniciativa do BE inclui ainda um ponto relativo ao PRMT, que foi aprovado, e que determina que "no mais curto prazo de tempo possível" se proceda à recuperação e à reabilitação dos níveis de oferta de serviço público de transporte pré-existentes ao Governo da 'troika' e assegurar a mobilização e a adequada gestão dos recursos financeiros indispensáveis à realização dos investimentos de substituição e de expansão nos modos ferroviários, rodoviários e fluviais.

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Os deputados aprovaram esta quarta-feira parcialmente o projeto de resolução do BE para um programa de investimentos na rede ferroviária de proximidade, ficando chumbados os projetos relativos aos metros de Lisboa e do Porto. O projeto de resolução do BE, datado de 23 de janeiro, propõe que a Assembleia da República recomende ao Governo a aprovação de um Programa de Investimentos em Redes Ferroviárias de Proximidade (PIRFP), que possa ser abrangido pela reprogramação do Portugal 2020/Ferrovia 2020, e de um Programa de Reabilitação de Meios de Transporte (PRMT). A iniciativa do BE foi votada de forma desagregada, tendo sido chumbados os projetos de investimentos relativos ao Metro do Porto (construção das extensões da rede à Trofa, Stº Ovídio-Vila d'Este e Gondomar/Valbom), ao Metropolitano de Lisboa (construção da extensão até à zona ocidental da cidade), à construção da primeira fase do Metropolitano de Superfície Serpins-Lousã-Coimbra. Também foi rejeitado o ponto relativo ao projeto de investimento destinado à reposição do serviço ferroviário do Metro de Mirandela no troço não submerso da Linha Ferroviária do Tua, Brunheda-Cachão-Mirandela-Carvalhais e à reclassificação da Linha como parte integrante da Rede Ferroviária Nacional. Já os pontos relacionados com a requalificação da Linha de Cascais, a nova linha de Elétricos Rápidos de Superfície entre Terreiro do Paço e Gare do Oriente, a reposição da linha de Elétricos Históricos a ligar o Cais do Sodré a Campolide e ao alargamento do Metro do Sul do Tejo até à Costa da Caparica foram aprovados. A iniciativa do BE inclui ainda um ponto relativo ao PRMT, que foi aprovado, e que determina que "no mais curto prazo de tempo possível" se proceda à recuperação e à reabilitação dos níveis de oferta de serviço público de transporte pré-existentes ao Governo da 'troika' e assegurar a mobilização e a adequada gestão dos recursos financeiros indispensáveis à realização dos investimentos de substituição e de expansão nos modos ferroviários, rodoviários e fluviais.

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sábado, 25 de fevereiro de 2017

PCP quer Governo a levar metro até à Trofa

O PCP garantiu este sábado que não vai “desistir de lutar” por uma linha de metro para a Trofa, notando que o Governo assumiu esse compromisso com a população, há 15 anos, quando deixou o concelho “sem comboio”.


http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/detalhe/pcp-quer-governo-a-levar-metro-ate-a-trofa

quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

A Metro

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Fim do comboio e metro anulado viram do avesso vidas na Trofa

Fim do comboio e metro anulado viram do avesso vidas na Trofa - JN

Este é o título do resultado de uma opção daquilo que nos pareceu sempre uma aberração:

 - retirar do centro o comboio, quando essa é uma das principais vantagens deste transporte que permite chegar sempre a horas;
 - ignorar o papel do metro na Trofa, apesar de poder parecer redundante por existir já «caminho-de-ferro».

A Refer gastou aqui (na Trofa) e em Espinho valores não consentâneos com vantagens (a nosso ver nenhumas), podendo este dinheiro ser melhor utilizado na reabilitação de linhas do interior (à escolha, sendo que nos inclinamos para as estreitas afluentes da do Douro e para a reabilitação desta última até Barca D'Alva).

Mas num país em que a gasolina (em versão gourmet) ali na bomba da minha rua está a 1,899 Euros e o presidente da República (o mesmo que iniciou essa mania de «fechar» por causa dos custos, sem que algum dia se verificasse a eficácia dessas medidas - argumento hoje usado para fechar a RTP 2, o único canal sério que temos) dá-se ao luxo de não promulgar uma lei que acabaria com a discriminação da utilização de carros a GPL, por achar que era insconstitucional (???!!!!!) - o GPL custa 0,8 Euros o litro, num país em que acabam com o papel de mobilidade e coesão territorial da CP, parece estar tudo dito!

José Cândido, GAFA

sexta-feira, 6 de julho de 2012