O Porto não seria a melhor cidade do turismo  europeu 2013 se não tivesse o Douro. Tudo o que se passa no rio e na  região devia ser também responsabilidade da segunda cidade/região do  país. E é por isso que a sentença de morte final da UNESCO, indiferente à  destruição extrema praticada pela EDP sobre o rio Tua (a par do que  está a suceder no rio Sabor), é um momento histórico no pior sentido.  Representa a falência acéfala dos autarcas do Douro e do Norte, mas  também dos burocratas políticos que na Comissão de Coordenação da Região  Norte calaram e assinaram de cruz o que convinha ao governo da ocasião.  
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