Uma história (triste) que se repete...
Um desenlace (in)esperado em que o Estado, gerido pelo governo, decidiu divorciar-se das suas obrigações de mobilidade e de suavização das assimetrias territoriais...Mais: decidiu fechar uma das duas linhas que em Portugal apresentam no Verão um serviço de «turismo ferroviário» clássico (vapor ou diesel), desenrolado num vale e numa obra só ultrapassada em beleza e significado (e potencial turístico) pela linha do Tua (que sofre de outros interesses instalados, de betão, arquitectos ignorantes e etc, etc).
A questão é, como que adivinhando o pensamento de quem viveu os encerramentos de Cavaco Silva: durante quanto tempo e de que forma estará activo este serviço (privado) miraculoso?
É ler, é rir ou chorar...
José Cândido - GAFA - Grupo de Apoio à Ferrovia Aberta
Operador privado assume transporte rodoviário alternativo na Linha do Corgo - JN
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